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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Aqui a opinião tem lugar!

"Em terra de cego, quem tem olho é rei" e, todos sabemos que, arranjar trabalho numa altura de crise é mais improvável que "encontrar uma simples agulha no palheiro". E a verdade é que na vida, e em tempos de austeridade, mesmo que "nem tudo que reluza seja ouro", "a cavalo dado não se pode olhar o dente".

"Remédio Santo", "Escrito no Céu" e "Destino" são três grandes projectos TVI que receberam um gigante "não" da parte de Joana Solnado que se tem mostrado bem mais pequena do que alguma vez imaginariamos. Sem motivo aparente, ou pelo menos citado, a eterna Mariana de "Ilha dos Amores" tem recusado trabalho atrás de trabalho, algo que, me parece, não aconteceria se não se visse apoiada num segurissimo contrato de exclusividade com a estação de Queluz.
Não é que eu ache que Joana é uma má actriz, bem pelo contrário, mas porque não concordo, de modo algum, que se aceitem na TVI as inúmeras recusas da neta de Raul Solnado. Senão reparem: Margarida Marinho, por exemplo, tem um contrato com o 4º canal e participa em todos os projectos que lhe são apresentados, recebendo o valor estipulado. Já Joana Solnado não trabalha desde "Sentimentos" e recebe o seu salário (embora que não a 100%) como se o seu rosto não parasse de aparecer no pequeno ecrã.

Os boatos mais recentes dão conta de que Joana pode estar a ser sondada por Carnaxide para protagonizar uma novela no respectivo canal, o que, ainda torna mais grave a atitude da actriz em relação ao trabalho e à estação que, actualmente, representa. Por mais que tente "esmiuçar" o assunto não consigo perceber não só os constantes "nãos" de Solnado como a atitude passiva dos responsáveis pela direcção de actores do canal.

Permitam-me a ousadia (e quem sou eu para dar conselhos?) mas não resisto a dar um conselho à actriz em questão: Joana, nem tudo cai do céu, como se de um milagre se tratasse. É preciso lutar pelo sucesso e pela carreira: cruzar os braços não é uma boa atitude e, sejamos sinceros, embora que directamente acaba por ser uma forte afronta aos milhões de Portugueses que anseiam por 5 minutos de trabalho para ganhar um oitavo do que a menina ganha sem trabalhar há mais de 2 anos...