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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

"Na série nada é o que parece"

Desde Setembro que a TVI anunciou que 2010 era o ano das mini - séries. Depois do sucesso de "Destino Imortal" chega mais um projecto inovador. Da autoria de Rui Vilhena, "37" conta a história de um serial killer que promete trazer muito suspense!

"Este guião prendeu-me do princípio ao fim", frisou a protagonista da trama, Sofia Alves, ontem, na sua apresentação. "Sou fã do Rui Vilhena e é a primeira vez que interpreto um papel escrito por ele", referiu. Para a actriz, o autor "consegue sempre inovar, adaptando temas da actualidade, com ingredientes reunidos para todos os gostos e isto, apenas, em seis episódios", sublinhou.

O palco principal da narrativa de "37", número escolhido para título por encerrar a chave do mistério, é o Pólo de Investigação da Faculdade de Medicina. Helena, personagem de Sofia, é uma especialista em autismo que, chegada dos Estados Unidos, integra a unidade para desenvolver a sua tese.

E é justamente quando Helena retoma a sua rotina no país natal, que se dá a ignição da narrativa. Sucede, então, um inusitado assassínio nas instalações da faculdade, depois replicado em catadupa. As vítimas são professoras universitárias e os crimes têm uma assinatura peculiar: todas jazem cobertas por capas pretas.

No enredo, há ainda lugar para um triângulo amoroso entre um inspector da Polícia Judiciária, vestido por João Reis, o viúvo, a quem Pedro Carmo dá corpo, da primeira professora alvo do homicida, e Helena. Apenas uma criança poderá deslindar o mistério, pois viu o criminoso, não fosse o menino autista e como tal com dificuldades de comunicação.

"Os espectadores poderão brincar ao Sherlock Homes", comentou Rui Vilhena. "Na série nada é o que parece, sendo um desafio estimulante para o público, que vai apanhar sustos. Deve ter o cinto de segurança bem apertado porque vai dar saltos no sofá".

Adaptado de: Jornal de Noticias

Imagem adaptada de: TVI

Imagem alterada por: MAIS TVI