O jornalista da SIC começa por falar do programa da TVI afirmando que "nada é mais sintomático do que aquele vómito chamado "Casa dos Segredos"", continuando a comentar, desta vez dos concorrentes: "Passa-se que eles e elas passam quase todo o tempo vestidos pela metade,e que, aqui e ali, há no ar a perspetiva de (tchan, tchan, tchan...) sexo".
Segue-se a sua análise, debruçando-se agora sobre uma das concorrentes mais polémicas desta segunda edição, a Cleide. Sobre ela, Rodrigo diz que "o que mais me enternece é que a Cleide nos pede que continuemos a respeitar a sua credibilidade e reputação: acresce que a menina é advogada. Elucida-nos ela que voltará à sua atividade, mas não para já... Por enquanto vai aproveitar os trabalhos que possam surgir (que surpresa), principalmente as "presenças em discotecas", essa nobre profissão do novo milénio".
Um dos responsáveis pela informação na estação de Carnaxide termina dizendo que "Já me causa algum arrepio, confesso, um dia vir a precisar de uma advogada que fez uma pausa na carreira e sorrir e ser vista em qualquer discoteca. Feitios.".
