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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Os pontos nos "iis"


Perdidos desta forma?
Sou totalmente a favor que a TVI "queime os ultimos cartuchos" do "Perdidos na Tribo" com uma gala especial já no próximo Domingo. Porém, não posso negar que fiquei bastante triste quando soube qual será, em grande parte, o teor das conversas. É engraçado (re) ver os momentos e ainda mais interessante serem os próprios concorrentes a eleger o melhor, mas acho totalmente desnecessário a tentativa de reconciliamento que foi feita com Vera, José Castelo Branco, Iô Apolloni e Fernando Mendes. É um "lavar de roupa suja" que, a meu ver, em nada contribui para o engrandecimento do programa.



Um "Anjo" diferente
Apesar do seu elenco de luxo e da história original, "Anjo Meu" ainda não me tinha agarrado enquanto espectador. Porém, a entrada de novas personagens e a mudança do rumo da trama tem me agradado bastante. Finalmente a novela de Maria João Mira ganhou um aspecto mais leve e mais divertido. Aliás, as audiências têm sido o reflexo dessa mudança que, na minha opinião, tem sido muito bem conseguida. Sim, porque nas próximas semanas aguardam-se mais novidades....

 
Especiais de Domingo não resultam
Se, inicialmente, foram vistos por muitos como um óptimo trunfo para a TVI, as transmissões especiais de Domingo têm sido agora fortemente criticadas. É certo que as audiências não são nada por aí além porém, para além de oferecerem diversidade fazem resultados bem mais seguros do que os alcançados com alguns filmes que Queluz, de quando em vez, se lembrava de transmitir.

Uma novela diferente
Foi apresentada como tal e continua a fazer justiça ao que foi anunciado aos Portugueses. "Remédio Santo" está mesmo ao rubro e cada episódio é ainda mais emocionante que o anterior. O episódio deste Domingo, dito "especial", foi-o na realidade: duas horas onde o riso e a raiva se misturaram. E realmente essa é uma das muitas caracteristicas da trama de António Barreira: personagens tão diversificadas e que despertam em nós uma forte empatia (o caso de Hortense) ou um ódio enorme (o caso de Helena).