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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Insólitos! - Especial (duas edições)


Boa Tarde! Seja bem vindo(a) a mais um "Acredite se Quiser". Todos os dias na TVI24 são divulgados casos super insólitos de Portugal e do Mundo. E todas as semanas o MAIS TVI conta-lhe os que mais nos chamou a atenção.


A carta é assinada por Esperanza Aguirre, presidente da Comunidade de Madrid. Datada de 30 de Agosto, tinha como remetentes os professores de Educação Secundária daquela região, procurando explicar novos cortes e pedido compreensão para as especiais medidas de austeridade. O problema é que a carta está cheia de erros ortográficos.
Segundo o jornal «El País», a palavra «más» (mais) surge quatro vezes se qualquer acentuação, o que levou os professores a corrigir a missiva a vermelho, como se tratasse de um (mau) teste. A correcção foi publicada no twitter do grupo de professores.
Confrontada com estas acusações, a porta-voz da Presidente disse ao jornal que a missiva em causa é falsa e que «a única carta oficial é a que leva selo de registo», tal como o próprio «El País» publicou. No entanto, o Governo regional não esclareceu se entre as cartas enviadas aos professores existiam alguns exemplares com erros ortográficos. A verdade é que alguns docentes receberam mesmo uma dessas cartas sem carimbo.
Entre outros erros encontrados encontram-se «Está» (do verbo estar) sem acento, para além de haver um «uso excessivo de maiúsculas». Para além disso, os professores também se queixam da «fraca argumentação».


Uma farmácia da Corunha, na Galiza, Espanha, foi notificada pelo Estado para pagar uma multa de 600 euros por ter sido assaltada, disse à Lusa fonte do estabelecimento.
Segundo a notificação, emitida pela Subdelegação do Governo na Galiza, a farmácia é acusada de ter violado o Regulamento de Segurança Privada, facilitando assim a vida ao assaltante.
No assalto, o ladrão levou 200 euros, mas agora a farmácia poderá ter de pagar o triplo ao Estado, pela respectiva multa.
Em causa está o artigo 131 do Regulamento de Segurança Privada, que determina que todas as farmácias devem ter um dispositivo tipo túnel, bandeja de vaivém ou bandeja giratória, para que possam servir os clientes sem que estes tenham de entrar no estabelecimento.
O regulamento sublinha que a utilização desta medida só é obrigatória quando as farmácias prestem serviço nocturno ou de urgência.
«A farmácia tem esse torno [dispositivo tipo túnel», garantiu à Lusa a fonte do estabelecimento.
O problema é que o assalto se registou às 11:00 do dia 11 de Junho, sendo que nessa altura a farmácia também não se encontrava de urgência.
A farmacêutica de serviço estava por detrás da montra, um indivíduo munido de uma faca entrou, ameaçou-a e levou os 200 euros que havia na caixa.
Na última semana, chegou a multa à farmácia, por alegadamente não adoptar as devidas medidas de segurança, mas a gerência já interpôs recurso.
Em Espanha, o Regulamento de Segurança Privada impõe uma série de medidas para os estabelecimentos considerados de maior risco, como farmácias, ourivesarias e postos de abastecimento de combustíveis.


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