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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Aqui é de séries que se fala!


Boa tarde e bem-vindo a mais um “Opinião em Série”!

Com muita aventura e fantasia de sobra, ficção científica na medida certa e western q.b., assim se faz a série que vamos receber hoje neste espaço – e ela é TIN MAN (ou melhor: Tin Man, o Mágico de OZ). Se à partida o nome pode parecer estranho, saiba que a história é-lhe bem familiar.

Esta incrível mini-série do canal Syfy, moderniza a inesquecível obra de L. Frank Baum que acompanhou gerações (lembra-se d’O Feiticeiro de OZ?), dando-lhe novas roupagens e ajustando-a à Era Moderna. Mas será que tanta variação afugentou a genialidade da produção original? A ver vamos:

Embora as personagens tenham traços de carácter em comum com as da versão original, são visual e psicologicamente diferentes e mais arrojadas: (da esquerda para a direita na imagem) temos Raw, o simpático leão-lobisomem que lê mentes; Wyatt “Tin Man” Cain, o ex-polícia preso num corpo de lata; a protagonista DG, uma simples empregada-de-mesa que vê o seu mundo virar do avesso ao chegar a OZ (Outer Zone) e Glitch, o ex-conselheiro da rainha Azkadellia cujo cérebro foi retirado.


Nesta mini-série que a TVI dividiu em 4 episódios e transmite aos sábados às 3.00h, acompanhamos a jornada destes 4 improváveis amigos e as motivações de cada um para se vingarem da bruxa malvada (a senhora vestida de preto na imagem abaixo).

Críticas à parte (e pode haver algumas), Tin Man cumpre o seu objectivo principal: entretenimento “ao mais alto nível” sem desrespeitar a versão original. Espreite!



E é tudo para esta semana. Espero por si na próxima.