A TVI apresentou ontem, quarat-feira, "Destino Imortal", uma minissérie sobre vampiros. André Cerqueira, director-geral da Plural, diz que com a estreia, ainda sem data anunciada, "vai ficar claro" que não se trata de de mais um formato dedicado a esta temática do fantástico.
A imortalidade foi um dos atractivos que levou Maria João Luís a aceitar o papel da vampira "Lídia" na ficção. "Procurei trabalhar o que é ser imortal e encontrar as sensações de alguém que vive há centenas de anos sem um fim à vista", contou ontem aos jornalistas na apresentação que se realizou em Sintra.
A imortalidade foi um dos atractivos que levou Maria João Luís a aceitar o papel da vampira "Lídia" na ficção. "Procurei trabalhar o que é ser imortal e encontrar as sensações de alguém que vive há centenas de anos sem um fim à vista", contou ontem aos jornalistas na apresentação que se realizou em Sintra.
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A "filha" em causa é "Sofia" encarnada por Catarina Wallenstein, que por ter sido "transformada" há pouco tempo não partilha dos sentimentos da "família". "Antes pelo contrário, ainda está a descobrir o mundo dos vampiros. Ele deu o seu acordo para ser transformada. Sabe que é a sua única forma de existência", adiantou, por seu lado, a protagonista.
E como não podia deixar de ser, "Sofia" irá protagonizar o par romântico como herói da história: "Miguel" (Pedro Barroso), meio- humano, meio-vampiro, cujo destino é ser um caçador de vampiros. Jorge Corrula também integra o núcleo principal.
Este romance será um dos elementos diferenciadores das restantes produções do género feitas, onde há sempre uma humana apaixonada por um vampiro. "Vai ficar claro que é um produto diferente", frisou André Cerqueira, director-geral da Plural.
Bernardo Bairrão, que assume interinamente a direcção da TVI, não quis comunicar a data de estreia, anunciando apenas que esta vai ocorrer ainda durante o mês de Janeiro.
"Destino Imortal" é a primeira de três mini-séries a irem para o ar. Depois desta, as restantes serão exibidas "com uma sequência regular", acrescentou. A aposta no formato de mini-série é arriscada, reconhece Bernardo Bairrão. Porém, é "um novo conceito que acreditamos ter o seu espaço no panorama televisivo português. "Temos de deixar passar uns tempos até ganhar fôlego para voltarmos a outra aventura destas".
No entender de André Cerqueira, a aposta no género e a escolha de temáticas muito diferentes entre produções serve para "atingir todo o público da TVI.
Fonte: Jornal de Noticias