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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Personagens diferentes, o mesmo destino!

Dizem que cada pessoa tem o seu "karma" e começa a ser cada vez mais fácil acreditar nisso. É que apesar de estarem há anos no mundo da ficção, há actores cujas personagens têm sempre o mesmo destino. O Repórter MAIS TVI andou a pesquisar e conta-lhe alguns desses casos, no minimo, caricatos.


Sempre gay!
Tanto na SIC como na TVI as personagens a que Rui Neto dá vida acabam sempre por estar relacionadas com a homossexualidade. Em versão dramática ou humoristica, parece perseguição (no bom sentido) ao actor!

Eternamente Indecisa
Indecisão parece ser a palavra mais adequada para descrever as personagens a que Margarida Vila Nova dá vida. Em "A Outra", "Sentimentos" e "Sedução" a actriz vê-se, durante toda a trama, indecisa em relação ao seu verdadeiro amor. Aliás, bem vistas as coisas até em "Tempo de Viver" o fez se bem que a decisão era entre o amor ou o dinheiro!

Maltratada pela mãe e pela filha
É mesmo destino: as ultimas duas personagens de Margarida Marinho fazem descrer na possibilidade de se ter uma familia feliz. Se em "Meu Amor" era a filha maltratada pela mãe, em "Remédio Santo" ela é a mãe, tão odiada pela filha.
Ai, ai Margarida: é que nem n'"A Outra" teve descanso na familia já que era o próprio marido a desejar-lhe mal. Haja sossego!

Tu outra vez?
Imagine o leitor a cara de Francisco Corte Real e Joana Duarte quando recebem os guiões que os juntam, novamente, como par romântico. Formaram um casal na 3ª temporada de "Morangos com Açúcar" e repetiram a história em "Meu Amor". Agora em "Anjo Meu" adivinhe o laço que os une!
Pudera que a "quimica" entre os dois se perca...

Fugitiva para sempre
Rita Pereira seria uma actriz ideal para o seriado americano "Prison Break", até porque é mais que perita em fugas. Não há uma novela em que a personagem de Rita não fuja no primeiro episódio. Em "Doce Fugitiva" escapou do carro da policia e foi à boleia que chegou a casa de Leonardo. A cena repete - se em "Feitiço de Amor" mas desta feita montada num cavalo, após perceber ter sido traida no dia do próprio casamento. Mas porque fugir duas vezes é pouco, a actriz voltou a experimentar a adrenalina em "Meu Amor" só que acabou por ser apanhada em fuga e separada do seu amor. Vá, agora já é exagero. O quê? Pois, é verdade: a Helena de "Remédio Santo" também foge de mota no primeiro episódio depois da chamada "tampa" de Gonçalo. É caso para dizer: agarrem-na!!

Uma verdadeira poeta!
 Para a ficção tem bastante talento, mas também não se sairia mal no mundo da escrita. Pelo menos nas suas ultimas produções não deixou a desejar. Em "Sentimentos" Sofia Arruda dava vida a jovem poeta, viciada em livros e com um lado artistico impressionante. Em "Anjo Meu" escreve canções e radionovelas para a Rádio Firmamento. Isto é que se chama ter talento para as letras!

Um estágio para a morte!
A morte já não é novidade para Pedro Granger. Em quase todas as produções em que entra o actor, as suas personagens nunca têm um final feliz. Começou por morrer em "Fascinios", seguiu-se "Equador" e mais tarde "Olhos nos Olhos". E muita sorte teve não lhe ter acontecido algo semelhante em "Dei-te Quase Tudo", novela na qual a sua personagem foi atirada duas vezes ao rio, caiu numa falésia, perdeu a memória, foi atropelado, alvejado e chegou mesmo a estar em coma.
É um verdadeiro estágio para a morte....

Querida Mãe
Paula Neves tem o seu relógio biológico mais que activo. Em "Fascinios" após perder o bebé serviu-se de uma barriga de aluguer para ser mãe. Agora em "Sedução" acontece-lhe exactamente o contrário: após perder o seu filho, Rui (Joaquim Horta) contrata a personagem de Paula Neves para servir de barriga de aluguer para o seu filho e de Carmo. Parece que de "trinca espinhas", a actriz passou a "super mamã"!

Olha o caseiro!
Ninguém deve tratar tão bem da sua casa do que o actor Adriano Luz. Pelo menos a julgar pelas suas ultimas personagens já que em "Espirito Indomável" e "Remédio Santo" deu (e dá) vida a um pobre caseiro. Esperemos (e espera Violante) que não tenha o mesmo fim que na trama da "Casa da Criação".

O adeus no 1º episódio
Vou fazer um apelo aos guionistas deste país: será possivel deixarem a personagem de Nicolau Breyner viver, vá, pelo menos 2 episódios? Tanto em "Flor do Mar" como "Remédio Santo" a personagem do actor desaparece logo no 1º episódio e se na trama de Maria João Mira o assassino foi descoberto, na de António Barreira vamos ter de esperar para saber...