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domingo, 26 de junho de 2011

A maior aventura de 2011 está na TVI

Terminou agora mais um episódio excelente do "Perdidos na Tribo". A aventura já está quase no fim e esta semana os limites dos 12 famosos foram mesmo testados! Quem cumpriu a missão? Quem não conseguiu ainda fazer parte da tribo?

TRIBO HAMER
Desde o inicio que se destacaram por ser o grupo de famosos mais unido, divertido e trabalhador e, por isso, aquele que melhor se estava a sair nesta aventura. Mas para a popularidade do grupo residente na Etiópia seria preferivel não ter sido transmitido o episódio de hoje: muita discussão, pouca animação e uma desunião que jamais seria de esperar.
Fernando Mendes está claramente cansado de estar perdido na tribo o que acaba por se reflectir no seu pouco empenho e até mesmo na forma como fala para alguns colegas.
Claudia Jacques está doente e só isso poderá justificar o não envolvimento nas actividades propostas esta semana pelos Hamer. Veremos se o regresso da sua saúde fará regressar á tribo a rapariga divertida e empenhada que viramos até agora.
Kapinha tem provado, cada vez mais, ser o membro mais forte do grupo. Longe de todas as discussões e sempre participativo nas actividades, foi brindado pelos Hamer com as roupas tipicas, facto que aceitou com grande orgulho.
Iô Apolloni foi o centro de todas as criticas, esta semana. A representar ou a ser quem verdadeiramente é, o certo é que a actriz se tem portado muito bem e está cada vez mais perto de se tornar uma Hamer.

TRIBO NAKULAMENÉ
Surpreendentemente foram o grupo com maior popularidade esta semana e aquele onde se sente maior união.
Luis Lourenço e José Carlos Pereira desiludiram a Tribo ao não aceitarem vestirem - se como verdadeiros Nakulamenés. Mas o certo é que a tarefa era muito complicada e seria perfeitamente recusável a proposta do chefe da tribo.
Joana Alvarenga e Mafalda Teixeira estão de parabéns esta semana. Foi notório o empenho das jovens actrizes para integrarem a tribo, a forma como se envolveram na construção das roupas e o orgulho e felicidade que exibiram perante os seus novos trajes.

TRIBO HIMBA
São, claramente, o grupo mais apagado e, diga - se o que se disser, sem José Castelo Branco e Vera seria uma autentica (perdoeem - me a expressão) pasmaceira.
Sérgio está visivelmente cansado o que é compreensivel depois de tanto tempo a dar tudo de si para os Himba. As saudades de casa começam a apertar e o dias do jovem como chefe do grupo podem estar a chegar ao fim.
Marta continua a não entender os costumes da tribo e até já não esconde a vontade de gozar com os seus hábitos. Transpôe qualquer regra e está longe de ser uma Himba.
Vera continua muito solta, dinâmica e divertida. Ainda não aceitou muito bem algumas regras mas, pelo menos, sabe fingir interesse. Comoveu - se perante as cascatas de água demonstrando o quanto está a ser, para si, inesquecivel esta aventura.
José Castelo Branco parece ter caido em si, finalmente. Mais empenhado, mais obediente e bem mais calmo. Destaco como negativo o autentico (e dispensável) teatro feito perante a feiticeira.