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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Aqui é de séries que se fala...


Boa tarde e bem-vindo a mais um “Opinião em Série”, o último desta 3ª temporada!


Hoje vamos terminar uma caminhada que já vai longa; uma caminhada que, se bem se lembra, começámos há 3 semanas pelas manhãs de sábado da TVI. Acordámos cedo, pelas 6:30, e, numa maratona que passou a voar, espreitámos as mais diversas séries, tantas que não vale citar. Mas, como qualquer viagem tem um fim, chegámos hoje ao nosso, entrámos no horário vencedor das 10-12h, horário sob a soberania de uma só série – INSPECTOR MAX, claro.



Com apenas 2 temporadas e pouco mais de 100 episódios exibidos, a série cujo protagonista é o cão MAX estreou em 2004 e, repetição após repetição, continua a obter grandes resultados, superando a concorrência e prolongando o sucesso. No centro desta produção de género aventura policial está a família Mendes: Jorge é o solitário pai de família, Catarina e Tiago os filhos; Justina e João os avós e Vasco é o primo. A juntar a este núcleo temos a chefe do departamento Teresa, a jornalista Júlia, os inspectores Sérgio, António e Edgar e, obviamente, o MAX.


Pautada pelo mistério e pela resolução de crimes, a cada episódio é-nos apresentado um crime e assistimos à mobilização do trio maravilha (MAX, Jorge e Sérgio) em prol da investigação, ao mesmo tempo em que se adensa o núcleo familiar com alguma situação imprevista. MAX adquire, quase sempre, um papel essencial no desenvolvimento de ambos os núcleos.


Com um número quase infinito de participações especiais, esta série ocupa também um lugar muito especial na TVI: para além de ser um dos produtos mais rentáveis de sempre (e mais repetidos) da estação, Inspector MAX foi, indubitavelmente, um marco na ficção portuguesa!

André Pinheiro